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Beleza Física

Uma mensagem dos Registros Akásicos canalizada por Jen Eramith

 

Porque é que as sociedades e indivíduos medem a beleza de acordo com padrões convencionais em que nem todos se encaixam? Como podemos afastar-nos das pressões sociais e encontrar uma maneira de nos orgulharmos das nossas características físicas e descobrirmos o amor-próprio sendo como somos?

A chave para esta pergunta é a vossa relação convosco mesmos. Esta é, na verdade, a chave para tudo. Esta é a chave para a Iluminação e é a chave para serdes capazes de aceder aos vossos Registos Akásicos. Estais a ser chamados para revisitar a vossa relação convosco. Estais a ser chamados para resgatardes uma maneira de ver o mundo que seja baseada em amar-vos a vós próprios em vez de olhardes para vós a partir de uma perspectiva imaginada do exterior e avaliando-vos a partir do exterior.

A forma como a vossa relação com a beleza física evoluiu, especialmente em partes do mundo ocidental, mas isso existe realmente em algum nível em todas as sociedades baseadas na auto-consciência. E a auto-consciência é algo que se desenvolve naturalmente no decorrer do desenvolvimento da infância. Uma parte do desenvolvimento fisiológico da infância inclui um período em que a criança não consegue conceber a perspectiva de outra pessoa. As crianças, antes de alcançarem a idade da auto-consciência, vêm o mundo pelos seus próprios olhos. No entanto, não lhes ocorre que as outras pessoas vejam o mundo de maneira diferente da delas porque não lhes ocorre totalmente que as outras pessoas sejam inteiramente separadas delas.

Enquanto as crianças crescem, evoluem e reconhecem finalmente a separação que existe entre elas e os outros, pelo menos na forma humana, então a dado momento do caminho ocorre à criança que as outras pessoas têm uma perspectiva diferente da dela. Isto planta a semente da auto-consciência e do que acontece depois, a certa altura ao longo do caminho, enquanto a criança se desenvolve de uma maneira saudável, ocorre-lhe que as outras pessoas a podem ver – que uma pessoa na mesma sala pode olhar para esta criança e vê-la de uma forma que a criança nunca tinha pensado antes. Ocorre-lhe que está a ser observada. Esta é uma parte útil e saudável do desenvolvimento da infância, mas com as mensagens sociais que incluem muitas críticas, julgamento e normas sociais de como deveis olhar, de como deveis agir ou como deveis sentir – este ponto de vista exteriorizado torna-se uma encarnação do criticismo social.

À medida que uma criança considera o ponto de vista dos outros, ela assume todo o criticismo social que encontrou e vê-o na perspectiva que ela imagina que a outra pessoa tem. Por exemplo, se foi dito a uma criança que para ser boa ela deve estar quieta, depois, quando ela desenvolve a auto-consciência e percebe que outra pessoa a está a observar, ela imagina que a outra a está a julgar de acordo com o quão quieta ela está e, portanto, quão boa ela é. Não é inerentemente verdade que uma criança boa é uma criança tranquila, e não é sempre verdade que uma determinada pessoa a esteja a julgar. Mas, a criança assimila essas mensagens, junta-as e desenvolve uma perspectiva exterior imaginada. Essa perspectiva imaginada, o que ela imagina que as outras pessoas vêem nela, torna-se uma forma pela qual a criança se auto-disciplina. Todas as mensagens que ela encontrou que lhe dizem o que deve ser tornam-se numa sensação de que alguém a está sempre a observar e a julgar. Por isso, a criança começa a sentir como se ser boa dependa de como os outros a possam ver e pensar acerca dela. É assim que começais a perder o vosso senso do eu e ficais perdidos na procura de aprovação exterior para a vossa beleza e para o vosso próprio conhecimento.

À medida que vós, como adultos, vos sentis obrigados a olhar de uma certa maneira de acordo com as normas sociais, ficais tão perdidos nessa perspectiva exteriorizada que é difícil para vós chegardes a esse lugar do amor interior. Há demasiados saltos a dar a fim de voltardes para casa, para vós mesmos. que não conseguis realmente encontrar o vosso caminho. Sede gentis convosco aqui. Esta perspectiva exteriorizada é muito cuidadosamente coreografada por diferentes sociedades para fazerem os cidadãos portarem-se de determinadas formas. Não estais a lidar aqui com uma coisa simples, estais a lidar com um mecanismo que se tem passado em sociedades ao longo do mundo durante centenas, se não milhares de gerações para vos fazer sentir mal e comportar de acordo.

Não é pouca coisa deparar-vos com isto dentro da vossa mente e coração e, contudo, a resposta é relativamente simples. Deveis começar a ver o mundo pelos vossos próprios olhos e parar de imaginar como é que o mundo vos vê. Um passo para a frente é começar a treinar a vossa mente para pensar de modo diferente sobre cada situação com que vos deparais. Podeis precisar de começar a fazê-lo uma vez por dia e, eventualmente, ireis fazê-lo o tempo todo. Uma maneira de começar é planear um evento em que ides estar presentes – uma aula, uma reunião, um lanche com um amigo – qualquer coisa. Planificai um evento em que ireis praticar isto. Decidi com antecedência para que possais estar preparados. Quando chegardes a esse evento, antes de entrardes, decidi que, de cada vez que vos perguntardes como as pessoas vos vêem ou de cada vez que vos ocorra que todos estão a olhar para vós, ides respirar fundo, tentando ignorar esse pensamento e centrando-vos, imediatamente, no que estais a ver. Ides fazer-vos a pergunta “O que é que eu vejo agora? No que estou a reparar agora?” Olhai à volta e vede tudo do vosso ponto de vista. Não deixai a vossa mente ser ocupada com o que imaginais que os outros vêem. Continuai a perguntar-vos, “O que é que eu vejo? O que é que a minha amiga está a usar? Quais são as cores desta sala? É quente ou é fria? As pessoas parecem felizes ou tristes?” Continuai a colocar-vos cada questão em que conseguis pensar para continuardes a olhar para os eventos à vossa volta a partir do vosso próprio ponto de vista

Esta é a maneira pela qual começais a treinar a vossa mente, devagar mas seguramente, para não ficardes tão perdidos na perspectiva imaginada – as coisas que imaginais que as outras pessoas estão a ver ou a pensar sobre vós. Uma vez que haveis dominado isto até certo grau, então podeis começar a fazê-lo mais vezes ao longo dos vossos dias. Finalmente, à medida que isto se tornar uma coisa fácil de fazer, torna-se mais fácil ficardes na esteira da vossa própria perspectiva. Nesse momento, é hora de cultivardes uma genuína alegria e celebração pelo vosso ponto de vista. Aproveitar o tempo para iluminardes o que vês e o que sentis. Começareis a perder-vos no prazer de notar as cores, notar os sorrisos nas faces das pessoas, notar o conhecimento que tendes, à medida que prestais mais atenção a como vedes as coisas. Tereis percepções sobre o que as pessoas estão realmente a sentir. Começareis a preocupar-vos mais com as pessoas porque estareis a prestar-lhes mais atenção. Isto torna-se uma celebração de vós próprios e da vossa perspectiva única.

Visto que saboreais todas as coisas que vedes e todas as coisas em que reparais, o sentimento de alegria e de celebração ressoa com o sentimento do amor. Eventualmente, começareis a amar o modo como vedes o mundo. Ireis descobrir que adorais sair pelo mundo e explorá-lo. Esse sentimento do amor finalmente ocupa-vos. Esta é a experiência do amor-próprio. É sentindo amor de uma forma tão consistente que vos amais a vós mesmos e amais todos à vossa volta.

Trata-se de um processo lento. Tendes muito para curar e muitos hábitos para mudar. Isto requer prática, assim, dai cada um destes passos durante várias semanas ou meses. Deveis reciclar a vossa mente a partir de uma idade precoce para cessar a auto-consciência e a crítica interior que reina lá. Em vez disso, ocupai-vos com a alegria de reparardes em tudo, de participardes em tudo e desfrutardes da vossa própria perspectiva do mundo.

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A Visualização das Mensagens Mensais foi canalizada dos Registos Akásicos por Jen Eramith, M.A. É concedida permissão para copiar e redistribuir a Visualização das Mensagens desde que o conteúdo permaneça completo, todos os créditos sejam dados ao autor e sejam distribuídas livremente. http://www.akashictransformations.com

Fonte: www.spiritlibrary.com

Tradução: Ana Belo – anatbelo@hotmail.com