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Jessica, Criança Cristal:
Transcrição de uma entrevista ao Projeto Camelot

Início da entrevista

Kerry Cassidy (K): Hi, I'm Kerry Cassidy do Projeto Camelot, e hoje estamos aqui com Jessica Schab. Como é que você diz o seu nome?

Jessica Schab (J): Sim. Isto é correto.

K: OK. E Jessica é ... uma criança cristal, é como ela se chama.

J: Mm hm.

K: E nós estamos realmente animados por ser capazes de falar com ela hoje. Então, Jessica, diga-me um pouco sobre você mesmo e um pouco sobre a sua viagem. E ela teve um momento muito interessante enquanto crescia. E neste momento que você está prestes, quase 26. Está certo?

J: Sim. [confirmando] Isto é correto.

K: OK. Então, por que você não me diz, como foi o começo da infância, o relacionamento com seu pai, e como você fez uso de tudo isto?

J: Tudo bem. Eu crescia muito, muito tímida. Na verdade, eu não me enquadrava, surpreendentemente. Eu realmente não tenho amigos, da minha idade. Na verdade, eu tinha um monte de vovós, as quais adotei. Eu tinha 50. E elas me ensinaram como fazer tricô e crochê e coisas do tipo. Eu as retratei muito em desenhos animados e ...

É realmente surgiu quando eu tinha 16 anos. Esse foi o grande "gatilho", se você preferir. Antes disso, porém, eu me lembro dizendo coisas na escola como: “Anjos são alienígenas, e alienígenas são anjos.” Mas ...

K: Então, você diria isto na escola?

J: Sim.

K: E qual seria a reação das crianças à sua volta?

J: Ah, [risos] ridículo. Sim. Mm hm. [confirmando]

K: OK. E porque você diria isto?

J: Sabe? Eu realmente não sabia.

K: OK.

J: Foi quase como canalização, mas eu não estava consciente que estava canalizando.

K: OK.

J: Eu simplesmente comecei a compartilhar esta informação, e isso foi antes mesmo de eu saber o que estava acontecendo com o meu pai. Então, ah, pensando novamente, é algo interessante e diferente. [risos]

K: Uh huh. OK. Então o que aconteceu então? Quero dizer, obviamente que isto é o que você fez nos primeiros dias. Como você progrediu até este ponto? Porque eu sei que há uma parte em que você realmente tentou rejeitar o mundo. Pode falar um pouco sobre isso?

J: Bem, sim, porque quando você adquire esta informação, ela lhe traz um colapso existencial. Você deixa soltar tudo o que pensa sobre si e o mundo e todos. Então é, em certo sentido, um pouco de uma morte. E também um renascimento. Você agora é um copo vazio, um vazio a ser preenchido.

K: Seja um pouco mais específica em termos de sua experiência. Porque eu sei que você teve uma tragédia em sua vida. Mas antes disso, porque isto aconteceu nos anos finais de sua adolescência...

J: Sim.

K: Você tinha um tipo de dilema. Então, você pode descrever como o seu pai era, e como esse tipo de dilema surgiu em sua vida?

J: Ele estava muito distante. Ele estava ligado a um mundo ao qual eu não era familiarizada no momento. E ele falou de coisas de que eu realmente não entendia, também. Mas ele era, sabe, muito, muito, apaixonante e amável também. Mas, hum ... desculpa [sorrindo] ... eu estou um pouco nervosa.

Bem, eu posso dizer, de antemão, sempre fui um pouco desconfiada na escola. Eu me sentia como... eu não gostava de ser ensinada sobre o que pensar ao invés de como pensar. Era sempre na parte de trás da minha mente. E, também simplesmente ... E me senti como se eu estivesse saindo da linha de montagem. E me lembro tentando perguntar sobre coisas que eu ... Eu percebia que simplesmente havia coisas que não estavam nos sendo ensinadas na escola. Por exemplo, na oitava série, eles estavam dizendo que os únicos tipos de matéria são gás, sólidos e líquidos. E eu levantei minha mão e disse: “Bem, o que dizer do plasma?” E sabe o que ela disse? “Vá para a prisão.”

K: Ir para a prisão? Sério?

J: É. Então, hum ...

K: Muito interessante. E você cresceu em que área?

J: Bem, eu nasci no Winterpeg, [Canadá], mas eu saí quando tinha 7 anos. E a área de Vancouver, o subúrbio.

K: OK.

J: Mm hm.

K: Então, tinham dito a você para ir à prisão porque você falou sobre plasma. [risos]

J: Sim.

K: E isso é, sabe ... Eu quero dizer, eles realmente não tinham nenhuma pista sobre isso. E nós estamos falando em que ano, aproximadamente? Você se lembra?

J: Eu estava na oitava série. Sim.

K: OK.

J: Primeiro ano do colegial. E eu só comecei a perceber: “Espere um segundo aqui. Há várias coisas que eles não estão dizendo. E porque não podemos falar sobre isso? Porque é que ficamos em apuros se trazemos isto à tona?”

K: OK.

J: Tudo bem.

K: Então, o que aconteceu depois disso?

J: Eu meio que o ignorei. Eu realmente não prestei muita atenção a isto. Foi sempre na parte de trás do cérebro. E é quase como um detetive - você está coletando todos estes pedaços e peças conforme você caminha. E, ainda muito cega.Por isso, sempre ... Nós temos um gatilho. E o meu gatilho foi quando eu tinha 16 anos. Foi uma tragédia. Minha irmã acabou falecendo. E, ah, [falando muito calmamente] sua amiga estava bebendo e dirigindo - e foi só a minha irmã que se foi. Então, foi simplesmente a sua hora, e ...

K: OK. E como isto afetou você? Quero dizer, obviamente, sabe, é angustiante e não temos de refletir sobre isto aqui. Mas, ao mesmo tempo, acho que tem algo a ver com a sua vontade de deixar entrar, talvez, estes outros mundos. Você diria isto?

J: Sim, porque eu percebi que ... eu estava muito deprimida naquela época. E eu também tinha um pensamento cristão, no sentido de que eu sentia que, sabe, todos que fazem festas e se drogam e, coisas do tipo, são ruins, e eu não quero conversar com eles. Nem todos os cristãos pensam assim, mas esta era apenas a forma que minha cabeça tinha e minha interpretação daquilo.

Então, quando ela faleceu e eu estava ouvindo os seus amigos falarem sobre ela no funeral ... Eles estavam falando sobre esta maravilhosa garota que eu nunca tinha conhecido porque eu a excluí, porque eu era muito julgadora. Lá, a partir de então eu simplesmente jurei a mim mesmo que eu nunca iria julgar as pessoas por aquilo que fizeram. Isto não era quem eles realmente eram. Sabe, são só experiências para as quais viemos aqui.

Foi uma época muito devastadora quando minha irmã faleceu na medida em que destruiu a família. Minha mãe acabou ficando pior – enxaquecas muito ruins. Quero dizer, ela tinha enxaquecas antes, mas elas pareciam ser mais freqüentes, e duravam mais tempo, e mais graves. E meu pai acabou tendo um acidente vascular cerebral (avc)!

E a família se rompeu. Meu irmão foi para a universidade. O meu outro irmão foi para um lar adotivo . Nós ficamos desalojados.

Então foi muito, tudo de uma vez. E, sabe, eu acho que me tornei muito traumatizada. Sabe, quase não parecia real.

K: OK. Você me disse que seu pai tinha uma grande influência ...

J: Sim.

K: ... sobre a sua, espécie de, deixar ETs se comunicarem com você.

J: Sim. [cabeça confirmando]

K: Pode me falar sobre essa história?

J: Sim. Logo após minha irmã falecer, meu pai disse: “Ela irá voltar.“ E ela começou a falar com ele. E ela começou ... ela disse que é um momento muito emocionante estar viva. “O universo é como um grande jardim. Há muitos encarregados por lá. Eu retornei para deixá-los saber que alguns membros da família têm sido chamados para uma missão muito específica.”

E ela era como que a introdução em direção a um monte de outros seres que viriam. Então, depois que minha irmã obteve êxito - o catalisador - então vieram anjos, espíritos da natureza, mestres ascensionados, extraterrestres. Realmente, saiu lá fora! [risos]

K: OK. Quando você diz que isso aconteceu, isso aconteceu com você? Ou isso aconteceu ao seu pai?

J: Isso aconteceu com meu pai.

K: OK.

J: Tudo aconteceu ao meu pai em primeiro lugar.

K: Então, ele é muito aberto, conversando com você a respeito disto?

J: Bem, ele ficou realmente chocado e surpreso, sabe. Foi emocionante. E ele só tinha como compartilhar com a família porque ele realmente não ... não sei se ele sabia o que fazer naquele momento. Mas ele sabia que ele precisava compartilhar isto porque foi uma grande coisa para a minha irmã.

A coisa interessante sobre como ela voltou foi ... médiuns somente podem falar com pessoas já falecidas desde que não tenham atravessado. Ela tinha atravessado. E então ela retornou.

K: OK. Quando você diz que ela retornou, o que quer dizer com isso? Quer dizer que ela estava encarnada em um outro corpo e retornou a você de lá? Ou você quer dizer que ela estava em outra dimensão?

J: Ela estava numa outra dimensão.

K: OK.

J: Sim. A quinta. E o meu pai a descreveu como um ... ser de uma muito, muito brilhante luz branca que apareceu a ele. Como um anjo. E ele disse que era muito sua personalidade, porque ela é como: “Olhe, papai! Não me pareço bonita?” [rindo]. Como diria uma menina. Então ...

K: Uh huh.

J: É. Era, sabe, algo que você precisava compartilhar. Algo realmente incrível aconteceu.

K: OK. E qual foi sua reação quando seu pai falou sobre isso?

J: Eu estava muito ferida, muito chateada. Porque ela morreu, sabe? É como jogar sal sobre esta ferida, sabe? É simplesmente: “Ha, ha, não é lá muito engraçado, pai.”, sabe?

Especialmente porque ele teve um acidente vascular cerebral. E quando ele teve o acidente, não sabia quem éramos. Ele não podia trabalhar. Sabe, eu senti como se tivesse perdido o meu pai. E assim, agora a falar de algo como isso, sabe ... “Você está louca. Você não sabe o que você está falando!”

K: Então, ele teve estas experiências depois que teve o acidente vascular cerebral, é o que você está dizendo?

J: É. Então eu pensei ... [aponta com o seu dedo indicador esquerdo ascendente]

K: Ele deve ter se recuperado muito bem, embora, para ser capaz de se comunicar. Quero dizer, ele não teve, assim, prejuízo de fala ou algo parecido desde o avc?

J: Ele teve, um pouco. Sim.

K: OK.

J: Mm hm.

K: Mas ele era capaz de comunicar isso a você?

J: Sim.

K: Uh huh.

J: Mm hm. [cabeca confirmando]

K: OK. Então você o rejeitou no início. O que a fez mudar de idéia?

J: Um monte de coisas.

K: OK.

J: Não foi algo a que eu iria ser rapidamente aberta porque eu realmente, realmente queria ser normal. Humm. E isso nunca iria acontecer.

K: OK.

J: Eu só tive que ... Levou-me algum tempo para me acostumar àquilo. Mas, ah, ele queria me contar sobre suas experiências que tiveram êxito e todos estes seres e o que eles estavam dizendo. E eles estavam falando muito sobre mim.

K: OK.

J: [risos] E eu não sabia o que pensar disto. Eu realmente queria nada com isso.

E assim, iria apenas à biblioteca ou à livraria, e livros começariam a cair das prateleiras, com o mesmo tipo de contexto, informação, que esses seres estavam falando a meu pai sobre. Eles caíram direto em meus pés!

E novamente, eu ainda tinha um pensamento muito cristão, então sou como: “Este é o diabo.” Então eu corri para fora, assustei-me. E foi engraçado que ...

K: Como você terminou, no entanto, se você era tal ... se você tinha esta idéia de que era pensamento cristão? Como você foi além disso?

J: Ah, eu vou entrar nisso. Está chegando.

K: OK.

J: Então eu apenas, sabe, sairia andando pela rua e as pessoas que viriam até mim, as pessoas que eu conhecia e pessoas que eu não conhecia. E eles me entregariam os livros! Mais uma vez - mesmo tipo de informação que ... como as que meu pai estava falando, semelhante ao contexto dos livros na biblioteca e livraria.

E a coisa interessante sobre isto é, algumas das pessoas, quando perguntei “Por que vocês estão me dando o livro de ...?” Sabe? E eles: “Não sei.”

Como você não sabe por que está dando um livro a alguém? A menos que esteja sendo inspirado?

K: OK.

J: E eu, ainda, não olharia para os livros. E assim, foi preciso que aqueles seres fossem ainda mais persistentes. Eu gosto de chamá-lo "Pé na bunda angelical".

Onde eu estava trabalhando ... eu estive trabalhando na indústria cinematográfica. Logo após minha irmã falecer, eu deixei escola porque os meus pais ... eles eram apenas, sabe, eles não foram capazes de trabalhar. Então eu decidi que, sabe: “Nós vamos à escola para aprender a fazer dinheiro. Eu estou fora da escola. Eu estou fora disto.”

E fui para a indústria cinematográfica imediatamente. Em meu primeiro dia de trabalho "extra", eu consegui falas. E então pensei que era normal. [risos] No dia seguinte, eu: “Quando eu recebo minhas falas?” E eles: “Você não!”

Então ... ah, onde eu estava indo com isso?

K: Então, o que aconteceu? O que você fez então? Você não obteve falas. Você está dizendo que só se tornou uma extra?

J: Eu fiz o trabalho extra. Fiz atuando, fiz acrobacias. Fui doublé. Fiz o trabalho da equipagem.

K: OK.

J: Decoração do set. Fiz tantas coisas diferentes, para remover política, e compreender de onde todo mundo estava vindo. Isso era algo que eu sempre estava interessada em fazer, é aprender as diferentes perspectivas, e ...

K: OK. E assim, quando fez a transição acontecer, quando você começou a ouvir o que o seu pai disse?

J: No set, em um show chamado “Da Vinci's Inquest”, um cara, que eu nunca vi na minha vida inteira, veio até mim. E ele me disse: “Seu nome é Jessica?”

E eu disse: “Mm hm”. [cabeceando de acordo]

Ele disse: “O seu último nome é Schab?”

“Sim.”

“E os nomes dos seus pais são Roseanne e Terry?”

“Sim. Como sabe tudo isto?”

E ele: “OK. Isto é para você.” E ele me deu todas estas fitas sobre a CIA, milícia subterrânea, David Icke, Jordan Maxwell, Alex Collier, e então alguns. [risos]

K: OK.

J: E eu percebi que isto nunca iria se afrouxar. Algo está tentando obter a minha atenção e eu tenho de me render.

K: Você assistiu aquelas fitas?

J: Assisti.

K: OK. E elas a mudaram?

J: Hum, fiquei muito, muito deprimida. Ainda mais porque ... mais uma vez, deixei ir tudo o que você pensa que sabe. Mas então, também parece ser esta enorme e assustadora conspiração, como se estivéssemos ferrados. É, sabe, este enorme jogo de controle em andamento, e não há nada que você possa fazer sobre isso, porque você não tem o poder, ou o dinheiro, quer dizer, sob um aspecto.

K: OK.

J: É.

K: E assim, o que você fez então? Como você partiu de lá para realmente ouvir o seu pai?

J: Hmm. Pois bem, após os vídeos, e depois de me sentir daquela forma em relação a eles, e simplesmente a reincidência constante dos Pleiadianos ... sabe? “oK, pai, quem são os Pleiadianos? Porque é que eles querem entrar em contato comigo?”

Então eu comecei a descobrir agora, realmente a ouvir o meu pai. E eu não era necessariamente aberta a isto, mas eu não era necessariamente fechada. Eu só estava pensando que, ah ...: Esta é a minha experiência. Por qualquer razão, a vida tomou este rumo, e é por uma razão. Então, eu deveria ... eu deveria fazer alguma investigação.

K: OK. E quantos anos você tinha neste momento?

J: Eu diria cerca de 17. Sim.

K: OK.

J: Um ano mais tarde. E o meu pai realmente começou a falar sobre suas experiências, que ele realmente estava ciente destas coisas antes de seu avc. Foi apenas uma grande renovação para ele.

Mas eu descobri que quando ele tinha 8 anos, ele foi levado num OVNI, e toda a família na fazenda viu isto. E eles colocaram um chip no seu cérebro. E esse chip ... ele não acreditou que ele estava realmente lá. Ele pensava que era um sonho ou algo até ah, não há muito tempo antes de seu avc, creio que ele mencionou, que estava no hospital. E havia uma mulher lá que ... Bem, ela parecia ser uma enfermeira, mas ela não era, porque ela foi até o meu pai imediatamente e disse: “Você tem que sair.” Ela lhe trouxe a sua roupa. Ela disse: “Estão planejando vasculhar o seu cérebro. Se vasculharem o seu cérebro, eles encontrarão o chip.”

E o meu pai: “Espere um segundo! Isso é real?“

E ela disse: “Isso não pode acontecer. Então, vamos lá. É hora de ir.”

Mas o meu pai realmente não saiu em tempo. Então, quando eles estavam prestes a varrer seu cérebro, todo o hospital sofreu um apagão. E quando a energia voltou, a máquina CAT-SCAN não funcionou. E então, quando ela funcionou, ela funcionou em todos, mas não nele. E isso lhe deu tempo suficiente para fazer a fuga do hospital.

K: OK. Muito interessante. Então ...

J: É.

K: Agora, essa mulher ... Ela desapareceu? Ela ainda estava no ...

J: Sim, ela desapareceu. Meu pai voltou para encontrar, sabe, quem ... se ele podia falar com ela novamente. E ela só esteve lá uma vez. Ela desapareceu completamente.

K: OK.

J: E houve, na verdade, poucos eventos como esse onde ... Essas pessoas viriam à nossa porta e meu pai diria: “Jess, vá segui-las.” E eu fui. E eles simplesmente desapareceram! [encolhe os ombros e levanta as mãos]

K: Desapareceram?

J: É. Sim.

K: Então, ele diria: “Siga-os?”

J: Direto no ar. Eu viraria a esquina e iria vê-los ... Poof!

K: OK.

J: E o meu pai, ele teria experiências onde ... Ele poderia ver estes seres, o tempo todo. Ele estaria em um estacionamento e de repente todos estes anjos o estariam rodeando. Então, ele teve muitas experiências como essa. E ele sempre tentou interpretá-las e nos explicá-las, o que foi muito, muito fascinante. Começou a se tornar, sabe: “OK. Uau. Algo está acontecendo aqui.” E, hum ...

K: O que o seu pai fazia antes de ter um avc?

J: O meu pai era um empresário. Ele tinha sua própria companhia chamada Beverly Hill Homes, que ele geria com a minha mãe, e foi muito bem sucedida. E então ... Ele era um mestre de muitas coisas, um pau-pra-toda-obra. Em Winterpeg, ele construiu casas. Ele as projetava, como exímio arquiteto, e também as montava, carpintaria. E foram casas muito bonitas, também. Uma, da qual tenho boas recordações, é a Castle House.

E ele também era um químico. Ele inventou o "concreto reparador",... Porque ele foi muito honesto e confiável, ele acabou sendo tomado, e alguém roubou a idéia e a levou para a China. E aquilo realmente devastou a minha mãe. Eles acabaram por perder todo o seu dinheiro, realmente não tendo nada. E então, meu pai, pelos últimos anos, ele fez mobiliário, um tipo de mobiliário decorativo.

K: OK.

J: É.

K: Então, você está nesta situação. Sua irmã já faleceu.

J: Mm hm.

K: Você está aprendendo sobre ETs ... E o que aconteceu realmente que a impulsionou para onde não foi apenas o seu pai tendo experiências, mas onde você começou a tê-las?

J: OK. Uau. Bem, quando eu comecei a aprender sobre os ETs, eu ainda estou ... Eu estou realmente muito chateada ainda com o meu pai, porque ele deixou a igreja e eu ainda era meio cristã naquele momento, certo? Tentava manter esta postura! E assim, fiquei indo para diferentes igrejas e me senti realmente chateada porque eu não poderia encontrar uma onde me encaixar.

E assim eu decidi explorar diferentes religiões. E eu fui a essas igrejas, ainda não se encaixavam perfeitamente. Havia ... algo intocável, e eu não podia colocar o meu dedo sobre ela. Então eu fui ao misticismo, pois este parecia estar mais alinhado com o que meu pai estava falando, com o que parecia que estes seres estavam tentando me transmitir. Mas, ainda não me senti muito bem e não me encaixei bem.

E eu sabia que tentar ... eu sabia que um dia eu estaria explicando isto às pessoas. Então eu decidi até mesmo explorar o ateísmo. Novamente, a mesma coisa, eu ainda não me encaixei bem. Mas há ainda ...

Eu não podia negar qualquer uma delas, também, porque todas pareciam ser pedaços de mim. Então o que eu fiz foi, comecei a abraçar todas elas. E eu percebi que eu não sou apenas uma, e me enquadrar numa é um grande desserviço.

K: OK.

J: Então, esses novos insights começaram a chegar. Isto é onde eu realmente comecei a ver o mundo muito diferente. E todos os dias, pequenas coisas começaram a se tornar muito grandes.

Por exemplo, uma vez eu cheguei em casa e fiquei muito chateada sobre este problema reincidente – “Porque é que continua a acontecer comigo?” E, é engraçado, eu nem sequer sei o que é para este dia. Então, realmente grande, certo? [risos]

Mas, brotou na minha cabeça: “Boggle. Vá buscar o jogo, Boggle.” E Eu: ”Hein? Boggle? Que diabo é que isso tem a ver com alguma coisa?” [Kerry risos] É uma espécie de estranho, aleatório, tangente.

Mas, fui e fiz isso. E então eu tenho, sabe? “Mexa-se, encontre algumas palavras.” E eu achei dez. “Tudo bem. Está feito, e eu realmente não entendo o significado disto”.

E quando o coloquei para baixo, eu o coloquei para cima e me virei e vi a placa de outro ângulo? E vi todas estas outras palavras que eu não tinha visto antes. Eu: “Espere um segundo.” E caminhei em volta. Eu vi, sabe, mais do outro ângulo, e mais a partir do outro ângulo, até que encontrei, eu acho, 55.

E então ela disse: “OK. Pois agora você sabe por que esse problema se mantém reincidente. Você está apenas olhando para ele a partir de uma perspectiva, um ângulo.” Eu: “Ai meu Deus! Uau! E de onde é que isto vem?”

E então, brotou na minha cabeça: “Permita-nos nos introduzirmos. Nós somos os seus guias”.

E cada vez que eu tentei lhes perguntar quem exatamente eram, eu obtive uma resposta diferente. E então pensei, por um instante, que eles estavam brincando comigo. Mas, em certo sentido, eles não querem ser rotulados. No começo, sabe, me apresentei como uma criança cristal. Mas, sabe, há os Indigos, os Trabalhadores da Luz, Sementes Estelares. E também só Jessica.

K: Uh huh.

J: Certo? Então, eles são todos rótulos. Quando se trata de descer, eles são todos pedaços de nós mesmos.

K: Mm hm.

J: Eu quero dizer, na escola diziam sempre que eu era estúpida, e eu acreditava.

K: Quem? Quando disseram que você era estúpida, quem lhe disse isso?

J: Meus professores. Por quê? Porque eu fui colocada na classe especial - uma "aluna lenta" [desenha um ponto de interrogação no ar] E os estudantes. E porque eu era muito disléxica e eu aprendia muito diferente ...

K: OK.

J: ... e eu não podia ver as coisas do jeito que eles viam. E também eu não tive um interesse. É tão chato, sabe? Isso não vai estimular a alma, sabe? Subjuga aquela parte de nós.

K: OK. Então ... mas para voltar à sua história. Você está em uma posição onde você está começando a ouvir de seus guias. Você já ouviu histórias de seu pai.

J: Mm hm. [cabecea confirmando]

K: Então, a que ponto você realmente estava convencida de que possivelmente o que ele estava vendo era real e os personagens começaram a ser exibidos a você, ou se tornarem reais, para você?

J: Eles nunca apareceram para mim da forma que o fizeram ao meu pai. Mas, eu só comecei ... o que eu estava a compartilhar ... na escola por terem me dito que eu fosse estúpida. Ficou assim até que, sabe ... Esse foi o meu paradigma. Isto é como todo mundo me viu.

Até que um dia me ocorreu que, sabe, a opinião de alguém sobre mim não tem que ser a minha realidade. E quando isto aconteceu, tudo se modificou. Ninguém me viu tão estúpida mais. Mas isso não significa que eu ainda não tenha aquela parte. Estas são todas as facetas que nos torna humanos. Então, eu não poderia realmente julgar ninguém mais, porque eu me via em cada um deles, não importa o que eles fizeram.

E o que realmente o levou para o próximo nível, na verdade, foi [hesitante] ... hum ... Isso é muito, muito difícil de compartilhar. Mas é muito importante de se compartilhar.

Mesmo que eu estivesse começando a me tornar aberta a isto, eu estava ainda muito chateada com o meu pai. Porque o que eu queria mais do que tudo era apenas um pai normal, e ... ser um pai, e não ser perdido para este mundo, apesar de ter sido excitante. Você é ainda uma criança. E você precisa daquele tipo de apoio. Então, eu posso ficar um pouco emocional de dizer isto ...

K: Está ok.

J: No dia de Natal, a família toda estava em volta, e eu me senti tão magoada e chateada pelo meu pai que eu disse a ele: “Eu lhe odeio. Por que você não simplesmente morre, já?” E ele o fez.

K: OK ...

J: Umm, e eu ...

K: Você diz que ele fez. Pode ser um pouco mais específica quanto à forma? O que aconteceu?

J: Uma semana depois, ele teve uma hemorragia cerebral, e ele foi para a cirurgia cerebral. E ele não se recuperou.

K: OK. Então, como você viu aquela experiência?

J: Bem, eu sabia sobre como nossos pensamentos criam a realidade antes que o Bip soe. Esta informação foi sendo dada a mim pelo”ser” do meu pai, desde que me sentei, sabe, e ouvi o que estavam dizendo. Eu sabia que há uma enorme responsabilidade sobre o que nós estamos colocando para fora, e o quão poderoso é; em certo sentido, é mágica.

K: Mm hm.

J: Então, quando eu disse isso, eu estava tão arruinada com culpa, e tão enraivecida, e tão chateada com estes seres que trabalhavam comigo. Senti que escolheram a pessoa errada para fazer esta missão, porque me mostrei como indigna. Você é informada de que este é o poder que você tem: seus pensamentos criam, sabe, a sua realidade. Preste atenção a eles. E então você vai e faz algo como isso, em tão aparente inconsciente medida.

K: OK. Mas você também permitiu a liberdade da outra pessoa? Sua ... como uma entidade soberana? Em outras palavras, esta pessoa sendo o seu pai, tendo uma escolha sobre se morrer ou não?

J: Eu não via aquilo até o momento. Veja, o que aconteceu foi, eu não queria nada com os seres após aquilo, simplesmente porque eu me senti tão machucada por aquilo que fiz que eu ... como se fosse indigna, como eu disse. Mas eles ainda não me deixariam sozinha.

E eles disseram: “Você não entende, você está vendo apenas a partir de uma perspectiva, você sabe. Você está se sentindo muito dura com você mesmo e não é necessário. Você não entende ao nível da alma sobre o que está ocorrendo. Mesmo tendo dito a ele com raiva o que disse, ao nível da alma você disse: "OK, pai. Você pode ir agora. Nós vamos ficar bem." ”

É que eu tinha um contrato com ele em que eu iria ajudá-lo ir quando o tempo viesse. E que ele quis sair, mas ele não queria ir a menos que soubesse que iria ficar tudo bem. E eu fiz isso.

K: OK. Então você foi capaz de perdoar a si mesma e de permitir que aquele fato acontecesse, e de ter feito parte de sua realidade, em outras palavras?

J: Sim. Sim.

K: OK. E quanto ao resto da sua família? Como é que eles visualizam sua morte, naquele ponto?

J: Ela devastou a minha mãe. Minha mãe ainda não tinha se recuperado dela. Meu irmão mais velho apenas se distanciou da família... porque ele testemunhou aquilo. Não sei se ele ainda me perdoa por este dia sobre o que eu disse a meu  pai, porque ele não pôde compreender ou vê-lo da maneira que eu vejo agora.

Meu outro irmão ... ele estava chateado com o meu pai, também. Então, ele realmente falou, sabe, sobre simplesmente não ser feliz com mamãe e papai juntos. E o Steve era muito jovem para saber o que realmente estava acontecendo.

K: OK. Então, seu pai faleceu e você estava tendo algumas interações com vários seres e recebendo informações.

J: É.

K: Mas o que aconteceu depois disso? Será que aumentou? Você ...

J: Ah, sim. Só continuou crescendo ininterruptamente. Eu só tinha de manter ... Eu me senti muito, muito guiada, de repente, depois que o meu pai faleceu, que ele plantou um monte de sementes dentro de mim, e eu precisava cuidar de todas estas sementes agora. Eu precisava ter a certeza de que tinham luz e água, ...

K: Você estava compartilhando suas experiências com a sua família? Ou foi apenas particular?

J: Eu só poderia realmente compartilhá-las com a minha mãe. Os outros irmãos não estavam abertos a elas em tudo.

K: E quanto à escola? Amigos? Colegas de escola?

J: Nenhum outro, eu não tinha a ninguém naquele momento. Então é por isso que eu fui ao computador, tentando encontrar as pessoas que ... Alguém deve ter tido experiências semelhantes! Alguém deve saber sobre isso. Eu não posso ser a única! Não só a minha família! Quer dizer, esses vídeos, sabe ... David Icke, Alex Collier. Eles, sabe, conversam com outras pessoas. Eles os encontram. Então, talvez eu possa fazer o mesmo.

E quantas pessoas se sentem sozinhas com estes acontecimentos, sabe? Quem não pode partilhar isto porque se sentem, sabe, loucos? Ou eles não vão ser entendidos? E isso é realmente triste e injusto. Sabe, nós temos o direito de participar e expressar o que está dentro de nós.

Então, aquilo realmente me impulsionou. E eu passei muitas noites tentando encontrar outras pessoas, sem proveito. Até que uma noite eu desmoronei em frente ao computador. E quando eu acordei, lá ... Foi no meio da noite também. Havia isso, na tela do computador. É apenas, como: "Conheça outras Sementes Estelares e Trabalhadores da Luz". Eu : “Ohhhh ... [grande sorriso] Atingi o filão principal!”

E eu os contatei todos. E nós imediatamente tivemos uma forte ligação, como se tivéssemos conhecido uns aos outros em todas as nossas vidas. E eu sabia muito sobre eles. E eu realmente não sabia como, mas era muito forte.

E ficou muito emocionante, e eu decidi que queria ir e vê-los. E então eu apenas comecei. Isto assustou a minha mãe um pouco, porque o primeiro que eu queria encontrar era, de todas as coisas, um cara. Sabe, um homem próximo de minha idade. E você acha que, se eles estão abertos a essa informação, que talvez ... Eles devem ser a pessoa certa! Eles estão próximos da sua idade, sexo oposto. Isso é tudo que você precisa!

Então eu disse à minha mãe que estava indo para a França para conhecer esta pessoa que eu nunca tinha encontrado, mas por quem estava apaixonada. E estou indo, mesmo sabendo que vai custar cerca de...todos estão me dizendo que $ 3000, sabe, no mínimo. Eu disse: eu estou indo por menos de $ 900. E eu fui.

Quando eu liguei para a agente de viagens, ela disse: “Não temos nada disponível - Oh, exceto esta ... Ela simplesmente apareceu. Parece que alguém cancelou por três semanas, pois, o que foi agora? $ 850.”

Sim. Eu: “Era esta. É esta.”

K: OK. E você também conseguiu isto agora ... você seguiu este tipo de padrão, desde então ...

J: Sim!

K: ... para permitir que as coisas retornem a você, e sabendo ...

J: Sim!

K: ... como que tendo um segundo sentido sobre isto? Está certo?

J: É. É ... só uma forte confiança. A orientação só dirige você. É como o Coelho Branco de Alice no País das Maravilhas.

K: OK.

J: Isto é o que parece. Então, você simplesmente sabe o que fazer, e que você vai ficar bem, sabe, e você pode fazer acontecer. Eu posso usar todo esse material que me foi ensinado, para reverter bastante a condição-programação antiga que nos é colocada quando somos mais jovens. Certo?

E é como ... É PNL [Nota: Programação Neuro-linguística] em um sentido, programando as suas antigas crenças e sua ... se forem suas, ou de onde vieram, e usá-las para se envolver em seu poder mais e mais, e vendo o que você pode fazer.

Se estes seres disserem que somos infinitos, sabe, e que somos estas belas bolas de luz, então eu quero experimentá-las. Quero sentir isso. E você não pode apenas ler sobre isso. Você tem de incorporá-lo, é o que venho a perceber. E não orando ou desejando ou esperando por mais paz e amor – Eu decidi a me torná-lo.

Sabe, trata-se de um ponto na vida em que você decide: “Você quer ir para casa, ou tornar-se casa?” E então: “Isto trará a casa para todos adentro?” Isso é o que "A mudança" me parece.

K: O que eu estava pensando agora, se você pudesse falar um pouco sobre as mensagens que você estava recebendo? E do tipo de seres que estavam chegando a você, se você poderia descrevê-los. Talvez aqueles específicos que têm significado especial para você.

J: Bem, nunca foi tão específico. Como eu disse, eles sempre ... Só quando eu pensei que eu poderia apontá-lo: “OK. É um Pleaidi ...” Não, seria algo diferente de repente. Por isso, nunca foi muito sobre taxar: “OK. Este é Jesus. Este é Buda.”

Nunca foi sobre isso. Era sobre a fusão e incorporação de todos eles juntos e sendo Deus por si só. Entende? Reproduzindo todos estes papéis e nos falando em qualquer crença confortável que tivéssemos. Então, aquela foi sempre a minha abordagem e perspectiva, mesmo entendendo o que esses alienígenas seriam - pedaços de nós mesmos também.

E assim, o que comecei a fazer foi não apenas testar o material em minha vida ... e não me importo em compartilhar estas experiências, porque elas são bastante selvagens e realmente divertidas, especialmente quando as pessoas começam a tentar por si mesmas, e então me telefonando mais tarde, dizendo: “Oh, meu Deus.”

Mas, por exemplo, o que eu descobri com os extraterrestres é: se o tempo não existe - passado presente ou futuro estão todos existindo ao mesmo tempo simultaneamente - e isto é uma ilusão, sob um aspecto, o tempo é apenas um bando de quadros-ainda. [faz um quadrado com as mãos] E esta câmera, sabe, não está realmente se movendo. É só um monte de quadros-ainda.

K: Mm hm.

 

J: E é um truque dos olhos. Esse é o caso que se passa dentro da nossa mente também, fazendo-nos perceber.

Então, se fomos ensinados a pensar sobre o tempo - linear, a forma como fazemos agora -, então isso significa que há aspectos de nós mesmos que são fragmentados, por isso versões futuras de nós mesmos, dependendo da probabilidade de nosso pensamento.

Assim, por exemplo, os Grays - não digo que todos os Grays o são - mas quando eu soube que eles realmente não são cinza em tudo. Em um acidente, eles se dissecaram e constataram que a sua pele cinza era na verdade da nossa cor. E aqueles olhos arregalados, os grandes olhos - Isso é o que eles foram, eles foram olhos arregalados. Eles foram uma versão futura de nós mesmos, sabe ... Eles sentem.

Quando as pessoas os sentem, eles se sentem muito frios e calculistas. E é quase como que a versão de nós mesmos, do pensar coletivo sobre, sabe, a desensibilização da guerra, e toda a clonagem e a engenharia genética. E os produtos químicos no ar nos fizeram um pouco desconectados daquilo que realmente éramos.

Porque, sabe, algumas pessoas dizem que, sabe, eles não sentem realmente, não têm emoções nesse sentido. E isto é um aspecto de nós mesmos. E eu pergunto por que razão aqueles ...

Se você pedir a uma pequena criança para desenhar a imagem de um alienígena, seriam sempre os Grays com os grandes olhos. E o que obtive a partir deles foi que eles voltaram para nos prevenir de descer por aquela via.

E isso soa muito estranho. Como pode, sabe, algo do futuro chegar a nós se a viagem ao tempo nem sequer existe?

Mas se um homem velho tem fumado toda a sua vida e ele tem um buraco em sua garganta por causa dela, muitas das vezes ele foi inspirado a ir a uma escola para falar com as crianças e dizer: “Por favor, não fume ou você vai acabar como eu.” E isso é do tipo que eu vi com os Grays.

Então, eu: “Agora eu vou brincar com as outras raças. E quanto aos répteis? Porque as pessoas estão vendo répteis?”

E para mim, tudo primeiramente existe dentro. O que acontece dentro de nós se reflete via espelho para o exterior. Há uma guerra ocorrendo dentro de nossa mente, por conseguinte, uma guerra que se passa lá fora. Mesmo nosso corpo espelha isto naquilo. O que é o câncer, de verdade, senão uma célula não reconhecendo outra célula que está na mesma equipe. E assim elas lutam.

Bem, é exatamente o que ... sabe, os americanos e os iraquianos e ... Tem sido executado lá fora outra e outra vez. E é por isso que os budistas estavam sempre dizendo, sabe, a paz de espírito, meditação, a clareza, porque ...

Oh meu Deus! Eu não vou ir pela tangente! Tenho que tomar cuidado para isso.

K: OK. Bem, não se preocupe. Há uma linha principal. Mas o que eu quero saber é, quando você está falando desta forma, você está falando sobre informações que tem vindo a você ...

J: Sim.

K: ... ou a informação que você já leu na internet?

J: Não.

K: Você está colocando os dois juntos?

J: [abanando a cabeça negativamente] Não. Eu realmente não podia ler ou estudar esta informação muito mais que simplesmente veio a mim honestamente. Se eu tentasse ler, eu poderia obter outras coisas vindo a mim. Foi quase como que, quem quer que tenha inspirado a pessoa a escrever a literatura, eles estavam falando através de mim.

Sabe, na atuação há o sub-texto, lendo nas entrelinhas das falas. Toda uma outra mensagem atrás dela. E isso é o que eu estava sempre coletando.

Eu nunca poderia ler ou ver filmes da mesma forma como todos os outros. Eu nunca peguei o que todo mundo pegou. Eu sempre peguei uma coisa completamente diferente. Nunca vi as coisas como todos os outros, então ...

Quero dizer, isto é como com os répteis. Não os vejo como todos os vêem. Vejo-os como uma manifestação dentro da nossa mente por causa do cérebro reptiliano. É onde o ego está, e de onde 90% dos alto-falantes negativos vem, e da repetição, e do fator controlador em nossa mente.

Eu nem sequer vejo o ego como algo ruim. Vejo-o como algo que está desesperado pela nossa atenção e se sente como um dever de nos manter seguros. E está fazendo um bom trabalho, mas até o ponto em que agora há razões pelas quais precisamos dele. E agora precisamos de proteção para a proteção, o que é refletido na nossa sociedade, com o nosso sistema, sabe. Estava lá para proteção.

K: OK.

J: Agora precisamos de proteção contra isso. Mesmo os pleiadianos ... Eles são outro reflexo de nós mesmos no futuro. Se ativarmos o nosso potencial, o nosso potencial infinito, então teremos aquela probabilidade de realidade manifestada para nós.

Portanto, há todas estas [gesticulando] definidas para nós. E realmente depende de cada um de nós, do trabalho interior que fazemos. E nós somos responsáveis, porque nós somos a nossa própria profecia auto-preenchida. Isto é o que a humanidade é, e elas foram executadas.

K: OK. E qual é a sua opinião se ... Em outras palavras, quando as entidades ... ah ... acho que eu quero dizer, quando as entidades vêm a você ...

J: Uh huh.

K: ... e eles lhe dão informações, você apenas as aceita?

J: Não. Nós temos uma conversa. Quase que eu os desafio. Eu sempre gosto de desafiá-los e brincar com eles, uma vez que parece ser o que realmente os estimula aparecer - em contato com sua criança interior, sabe, e aquela criatividade.

E querendo compreender porque é que estão trazendo isto. Sabe: “Porque é que estão a partilhar isto? Qual é a sua intenção por trás disso?” E eu tenho sido capaz de filtrar, de imediato, os que estão tentando manejar, pelo modo como eles fazem você se sentir sobre si mesmo e sobre o mundo à sua volta: Você sente medo e você precisa, sabe, proteger-se? Ou você se sente mais liberado e mais compassivo e amoroso?

K: OK.

J: E isso é como você pode decifrar qualquer mensagem, qualquer coisa que você esteja assistindo.

K: OK. E você percebe que certos seres retornam a você mais de uma vez? Poderia reconhecê-los? Ou você está falando de um modo geral, sabe, ou uma espécie de "posição", sabe, chamado "espírito" ou "guias", ou o que quer que queira chamá-lo.

J: Eu prefiro usar isto, mesmo que, sim, eles são apenas facetas de mim, de você ou de todos.

K: Certo. Mas, uma vez que eles são ... Se quiser olhar por isto daquela maneira, em termos de ... Sabe, nós podemos sempre olhar para o mundo naquela terminologia, mas eles ainda têm individualidade, em algum grau.

J: Mas eu nunca realmente foquei nisto. Isto nunca realmente me interessa muito, porque para mim, aquilo parecia ser um pouco de distração. Quero dizer, se estamos pensando ... Discutimos muito sobre Jesus, se ele é real ou não. E não importa muito. Foi a mensagem. Esta é a maior imagem. Então, é para esta que sempre presto atenção

E eu: “Bem, mesmo Luke Skywalker ... ele não é real, mas ele inspira e alcança um monte de gente.” Então, esta sempre foi a maneira que eu passaria todas estas coisas, só para ir direto ao ponto, para mim.

K: OK. Então o que eles lhe disseram que era a sua missão? Você sabe?

J: Mmm. É ... Quando você ... Realmente não existe. Quando você não pode, sabe, sair e encontrar um lugar que diz “Isto é só para Jessica”, então é um pouco mais desafiador.

Então, foi uma coisa que eles disseram que eu posso criar. Eu posso criar, com as peças que estou adquirindo, como eu vejo a minha perspectiva, para compartilhá-la com o mundo. E isso é ... mas não apenas falar sobre ela, sê-la também, e inspirar outras pessoas a encontrar sua própria verdade.

Não quer dizer, sabe: “Você precisa acreditar no que eu acredito porque eu estou certo e todo mundo está errado”. Mas honrar de onde vem cada um e confiar em si próprios, que temos essas respostas dentro, que não precisamos necessariamente olhar e depender de outras pessoas para as respostas.

Porque isto é o que nos colocou nesta confusão em primeiro lugar, certo? Nós estamos dando o nosso poder para pessoas ou seres que não têm necessariamente a nossa melhor intenção em mente.

Mas mesmo assim, deveríamos perguntar: “Por que eles não? De onde é que isso vem? Que parte de nós mesmos é tão auto-destrutiva que nos permite fazer isso a nós?”

K: OK. Se você estava indo a falar sobre o futuro ... E, sabe, um monte de pessoas está falando de 2012, como sabe, o que pode acontecer no futuro. Já foram dadas quaisquer visões ou sonhos do futuro, ou qualquer informação sobre isso a partir do seu contato com estes seres?

J: Com certeza. Muito. E eu sempre gosto de dispensar este tipo de coisa "Fim de Mundo". Mas posso compreender por que razão as pessoas vêem , ou o estão percebendo, como o fim do mundo, porque é o final de uma velha maneira de viver, ser e pensar, que tem estado em volta por algum tempo. Assim, para um grande número de pessoas que não têm imaginação, que não pode ver além desta maneira, então, para eles é o fim.

Mas, na verdade, é algo muito além daquilo que alguma vez sonhamos. Sob um aspecto, a melhor maneira de compreendê-lo é, sabe, "A verdade é mais estranha do que a ficção".

E vamos experimentá-lo, em primeira mão, estes eventos "paranormais" que não são mesmo para-normais em tudo. É apenas um sangramento através de quem nós realmente somos, saindo de todas as diferentes formas. Vai ser mais e mais freqüente. E as pessoas vão começar simplesmente a se reconhecer mutuamente.

E a guerra não pode continuar, porque nós ... Se eu prejudicar você, imediatamente eu vou sentir a dor. Então, digamos que eu bata no seu ombro. Eu vou senti-lo logo no meu ombro. E irá assustar as pessoas primeiramente porque nós nunca realmente fomos ... Ninguém realmente nos ensinou isto na escola, sabe. É assim confidencial. É um tabu no mundo, mas está começando a voltar
.

A humanidade está, sabe, no seu estado de amnésia durante tanto tempo, e agora apenas desperta para o que temos sempre sabido. E é muito quântico. É muito multidimensional. Suas memórias, não só das vidas passadas, mas vidas futuras, vidas multidimensionais, vidas interdimensionais, vidas entre vidas. Nós vamos ser capazes de apreendê-las e compreendê-las.

Agora o que está acontecendo é, há apenas degraus-pedras que nos estão levando até lá. E você não pode ficar fixado ou se encaixotar numa crença. Não há limites, apenas crenças. Então você sempre tem que se expandir a respeito disto.

K: OK. Então, quando você diz vidas passadas, vidas futuras ...

J: Mm hm. [cabeceando de acordo]

K: ... etc, tem sido dada uma visão de suas próprias vidas passadas, vidas futuras? Está dizendo que isso é algo que você acha que vai ser revelado a você eventualmente?

J: Eu não tenho muitas vidas passadas porque eu não ... Eu sei que tenho sido humana neste planeta. Basicamente, eu tenho sido uma guia trabalhando no etéreo. Então estou aqui para ajudar as pessoas a entender os seus guias e os mecanismos de como eles funcionam, e todas as maneiras que eles estão tentando nos passar e transmitir sua mensagem. E assim, isso é ...

Minhas vidas passadas: Eu tive uma em Atlântida e uma na França. Portanto, não são muitas. É muito estranho estar em um corpo humano e simplesmente se acostumar ao físico, e o tipo material da coisa. Mas é uma enorme honra estar na forma física na Terra neste momento.

E eu fui tomada ... e eu vi esta fileira de almas que não podem esperar para estar aqui na Terra neste momento. E isso é realmente a razão pela qual o planeta está super populoso. É por causa da animação de todas as almas.

E este planeta é como uma Universidade de Harvard para Criadores-em-formação. E é uma das maiores honras estar na forma física neste período, porque é a junção de matéria e espírito trabalhando juntos, e indo, e tendo estes tipos de experiências.

Porque é muito diferente ... Quero dizer, eu posso falar sobre esse outro lado. Eu posso explicar para você como eles nos interpretam. É quase como se fôssemos um "reality show" para eles. E o que fazemos os afeta também. É como um enorme efeito cascata. É tudo um microcosmo de um macrocosmo, à medida que nos envolvemos naquilo.

K: OK. Então você pode falar sobre eventos específicos no futuro? Ou está completamente não escrito, na sua opinião?

J: Não são necessariamente eventos específicos, porque é ... mais uma vez, é em termos coletivos. Mas eu só ... sempre que penso sobre isso ou toco nisto, eu só vejo um mundo muito diferente daqui.

Eu vejo pessoas mais conectadas com a natureza entendendo a magia que lá está, sabe, que ...Nunca é mentido para você - Natureza - e nunca será. Porque não há nenhum jogo para se ter mais poder. Não há nenhum desejo de se fazer algo assim. Só se dá abundantemente.

E vamos nos descobrir através daquilo. E será simplesmente nada mais que beleza, para ser honesto.

Não há nenhum castigo ou obscuridade ou medo ou qualquer coisa assim. E chame-se a isso e se pergunte: “Porquê? Por que você está recebendo isso? De onde é que vem? É você? Ou é uma influência externa? “

K: OK. E se houvesse algo que você poderia dizer às pessoas que, sabe ... Porque nós gastamos quase uma hora, com você aqui, e nós vamos finalizar. Mas se há algo que você poderia dizer às pessoas que você sente que talvez não tenha sido dito até agora, o que teria que ser?

J: Esteja consciente do que você está se projetando em todo o mundo. Constantemente seja consciente de seus pensamentos. E seja gentil e carinhoso a si mesmo. É realmente apenas isso.

A razão pela qual estou aqui agora, compartilhando, é porque você ouve sobre a geração mais jovem, sabe, estes cristais, e os Indigos, mas onde estão eles? Bem, estamos aqui agora. E os seus filhos, eles sabem tudo sobre isso. E eu estou também me inspirando e tendo... Eu sou quase como que uma pioneira que está permitindo as outras crianças virem adiante, falar e compartilhar.

Mas não são apenas "crianças", as crianças. É também a criança interior de cada pessoa. E que, quando equilibramos e fundimos o nosso divino masculino e divino feminino - uma vez que o masculino tem sido a energia que está regendo o planeta por algum tempo, e agora a energia feminina está começando a retomar o seu poder -, mas ninguém foi, sabe, mais menosprezada do que a criança interior. A hora é agora.
Até mesmo se menciona isto na Bíblia: “Apenas aquele que possui o coração de uma criança pode entrar no Reino. E: “A criança irá liderar o caminho.” E o que eu reúno disto é ...

Uma criança é como o nosso sol. É como chamamos os nossos filhos: “Você é o meu sol.” E quando fundimos aquele masculino e feminino dentro de nós, há paz. Então, a união acontece - a criança interior nasce. E isto traz uma luz tão brilhante dentro de nós que ...

Quando vejo as estrelas, é um espelho, sabe, somos luz em locais escuros também. E quando essas luzes todas se reconhecem umas às outras, todos nos juntamos em um, então ela se parece muito com a grande luz brilhante. Tal como o sol. Ou o filho de Deus, se você preferir. O regresso do filho de Deus.

E a outra coisa que eu realmente queria compartilhar com vocês é a nossa perspectiva sobre o Illuminati ou qualquer tipo de forças que estão causando uma série de discórdias - para entender que a humanidade está condicionada a acreditar que eles são um pedaço de carvão sem valor sob extremo calor e pressão. E o calor e a pressão podem ser percebidos como o Illuminati, ou qualquer coisa que provoca discórdia.

O que acontece com um pedaço de carvão sob extremo calor e pressão? Torna-se um diamante. Então eles estão fazendo um serviço a nós, em nos ajudar a intervir e retomar nosso poder. Há uma grande força motivadora que é alquimia, mesmo que a humanidade seja um mar de potencial e, a fim de crescer em sua amabilidade, precisa de uma grande quantidade de adubo despejada sobre ela - cocô.

Queria também dizer sobre o Illuminati, que eu realmente o vejo como um valentão no colégio, que é muito inseguro e medroso, mais de nós do que nós somos dele. E, para mim, eu só o vejo como o Mágico de Oz, que ele está falido mas refletindo " grande e poderoso." Mas quando você chega à raiz e ao cerne da questão, é um velho frágil atrás da cortina.

 

 

Traduzido por Thiago Freitas para Anjo de Luz

Email: thiagofb@yahoo.com

 

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